Os empreendedores de baixa renda injetam mais de R$ 30 bilhões na economia mineira anualmente.
Para apoiá-los, o Sebrae Minas criou uma estratégia para acelerar a formalização de empreendimentos em vilas e favelas.
O programa Comunidade Empreendedora vai alcançar 15 localidades, com 10 mil atendimentos.
Haverá capacitações para modelagem de negócios, elaboração de planos de marketing, controle de finanças e repasse de estratégias de vendas.
Na experiência piloto, o projeto Ully, do Morro das Pedras, em BH, teve acesso a oficinas para planejamento, produção, divulgação e venda das bonecas que fabricam.
As artesãs do Cuca Legal, do bairro Coqueiros, aprenderam a formalizar e digitalizar seus negócios, a qualificar os produtos e a melhorar a produtividade.
Márcia dos Anjos, do Pão D’alegria, negócio criado na Cabana do Pai Tomás, está se preparando para oferecer seus produtos on-line.